Esse é um espaço diferenciado, surgido na inquietude da eterna sala de aula do Direito experienciado - e não apenas especulado - a partir de uma perspectiva caótica, holística, questionadora, paradoxalmente mutante e quântica! Bem-vindas todas as pessoas que desejam deixar um pedaço de si para o mundo e, ao mesmo tempo, usufruir do que a ciranda jurídica pode COMPARTILHAR!
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Estudo analítico do tipo penal e sua ratio essendi: da teoria da identidade de Beling e Von Liszt à estruturação de um modelo explicativo
Argh, que título é esse?
Na época,fiz para impactar (na verdade, para curtir com a arrogância dos meu pares). Mas, enfim, está aí, né? Quando você lê algum texto meu antes de 2004, a sensação, conversando comigo pessoalmente, remete à idéia de bipolaridade. Sério, porque a verborréia do discurso é algo surreal.
Faço questão de dividir com todo mundo para chamar a atenção para a simplificação do discurso, apesar de reconhecer que a verborréia pode ser forjada para o deslocamento da tese para a ininteligibilidade e, a partir daí, isso ser muito usado pela "galera mala-sem-alça" para provocar bala na agulha nos tribunais superioes. Afinal, se o magistrado não entende, ele sequer tem condição de analisar e, analisando desfavoravelmente, o discurso pode ser levado para outra instância.
É a estratégia mais imbecil do mundo, mais tosca e imoral, e, por isso, o alerta para as futuras gerações: cuidado com o que e como escreve, porque isso, jovem, DECIDE A VIDA DE ALGUÉM. Deixe o EGO um pouquinho de fora...ok?
Bom, deixando de conversa...
http://www.4shared.com/file/259328124/2a1206ac/Tipo_e_tipicidade.html
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