quarta-feira, 7 de abril de 2010

Estupro e gênero: XXY, XY, YYX, ou o que? Não importa...



Gênero, gênero!


Como pensei em materializar minha desconfiança na dualidade em algo produtivo para a sociedade?


Simples: um dia fui consultada por uma cliente que havia sofrido violência sexual. Ela havia sido agredida pelo namorado, bastante machucada. Era visível o estado de agressão, de dor. Mas, o mais interessante e absurdo foi eu saber que ela havia ido até as autoridades e, segundo relato dela, não havia sido registrado estupro, e sim atentado violento ao pudor, por conta do fato de ela ainda não ter sido operada...


Passei a discutir meus horizontes tão estreitos e, com isso, uma reflexão seguiu...


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