Gênero, gênero!
Como pensei em materializar minha desconfiança na dualidade em algo produtivo para a sociedade?
Simples: um dia fui consultada por uma cliente que havia sofrido violência sexual. Ela havia sido agredida pelo namorado, bastante machucada. Era visível o estado de agressão, de dor. Mas, o mais interessante e absurdo foi eu saber que ela havia ido até as autoridades e, segundo relato dela, não havia sido registrado estupro, e sim atentado violento ao pudor, por conta do fato de ela ainda não ter sido operada...
Passei a discutir meus horizontes tão estreitos e, com isso, uma reflexão seguiu...
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