Esse é um espaço diferenciado, surgido na inquietude da eterna sala de aula do Direito experienciado - e não apenas especulado - a partir de uma perspectiva caótica, holística, questionadora, paradoxalmente mutante e quântica! Bem-vindas todas as pessoas que desejam deixar um pedaço de si para o mundo e, ao mesmo tempo, usufruir do que a ciranda jurídica pode COMPARTILHAR!
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Tenho um problema?
Tenho vários, rsrsrs, inclusive uma prevenção em relação ao uso de um problema que se materializa numa hipótese, quando estou diante de uma questão que envolve etnografia, que é o método de abordagem que mais aprecio, em virtude de agregar a experiência à pesquisa.
Mas, enfim... O que seria um problema?
A individualização/particularização do objeto de estudo, de maneira a torná-lo recortado e específico.
O problema usualmente relaciona-se a um enunciado claro, compreensivo e operacional (LAKATOS, 2000, p. 140), materializado numa pergunta-chave para o desenvolvimento do tema a ela relacionado.
Para Barral, a função primordial do problema consiste no esclarecimento (para quem avalia o projeto) do FOCO DO TRABALHO (2007, p. 55). Dentro disso, Lakatos sugere algumas etapas para verificação problemas:
pode ser enunciado em forma de pergunta?
corresponde à harmonização entre conteúdo e forma?
constitui objeto de investigação sistemática?
corresponde a um objeto de motivação e interesse pessoal ou institucional?
oferece contribuição para a pesquisa?
ancora-se numa possibilidade de consistente revisão de literatura?
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