Estou em plena crise, uma anunciada crise que se estabeleceu ainda quando estava nos bancos acadêmicos...A crise do finalismo e o enamoramento com o funcionalismo, o tão temido "direito penal das máquinas"?
Do "não alinhado" (existem autores que, não sabendo alemão, muito menos espanhol, traduzem para inimigo - por razões óbvias, para descer a lenha - mas prefiro 'não alinhado', pois soa mais afim com a proposta de fidelização e lealdade à normatividade)... Aliás, não estou sozinha não - hehehe - o próprio Jakobs fez a advertência em "notinha de rodapé". Huahuahua
Hehehe, acontece que estou deixando para trás a percepção do humano, e vindo para a percepção de um mundo autômato, onde o "bem querer" e o "bem cuidar" cedem espaço para os "desculpa", "foi mal" e demais reforços retóricos que não trazem a internação da responsabilidade, muito menos a predisposição de zelo. Mas hei de reconhecer que os alemães têm uma percepção de grupo diferenciada, calcada na expressão de coletividade, nacionalismo, onde o zelo com o todo é bem hegelianamente óbvio, o bastante para sustentar o funcionalismo.
De máquinas a máquinas...
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